Aparentemente todos os intelectuais portugueses (a ajuizar pelas entrevistas) se deleitaram com Proust e os teóricos construtivistas na infância.
A pergunta que se coloca é quantos leram as aventuras de "Guilherme", de Richmal Crompton, publicadas durante décadas em Portugal?
Não devem ter sido muitos, ou as soluções para as trapalhadas do país seriam por certo mais criativas...
Sem comentários:
Enviar um comentário